sexta-feira, 11 de maio de 2018
Repetia seu nome como se fosse um mantra. Vinha de dentro, nem sabia porquê. Sentia falta de suas palavras, de suas conversas. Sentia falta de um monte de coisas que em nada tinham a ver com ele. Repetia. Queria chama-lo, involuntariamente, para estar ao seu lado.
A razão explicava tudo e nada fazia com que após cada experiência que a fizesse ir para o lado de dentro a vontade de encontrar a paz que ele lhe trazia não voltasse. Queria ouvir aquelas palavras fáceis, pequenas reflexões, que com a leveza que lhe era particular, conseguiam amenizar tantas dores.
Não ligaria. Nem ela, nem ele. Não haveria mensagens. Não se encontrariam nem por acaso (pois o acaso depende de um certo esforço e intencionalidade). Apagaria tudo, negaria a saudade. Só não poderia sentir medo. O medo, a dor faziam subir como vermes que escapam pelos olhos, nariz e boca em noite de lua cheia, e seu nome transbordava.
A razão explicava tudo e nada fazia com que após cada experiência que a fizesse ir para o lado de dentro a vontade de encontrar a paz que ele lhe trazia não voltasse. Queria ouvir aquelas palavras fáceis, pequenas reflexões, que com a leveza que lhe era particular, conseguiam amenizar tantas dores.
Não ligaria. Nem ela, nem ele. Não haveria mensagens. Não se encontrariam nem por acaso (pois o acaso depende de um certo esforço e intencionalidade). Apagaria tudo, negaria a saudade. Só não poderia sentir medo. O medo, a dor faziam subir como vermes que escapam pelos olhos, nariz e boca em noite de lua cheia, e seu nome transbordava.
quarta-feira, 9 de maio de 2018
sábado, 5 de maio de 2018
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